sexta-feira, 25 de junho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cartas para Deus

Of God and Men



«De Deuses e Homens», um filme do director francês Xavier Beauvois, é uma história real de oito monges cistercienses que foram feitos refens e assassinados por fundamentalistas islâmicos em 1996. Apesar de serem convivados a regressarem a França, o grupo recusou e optou por permanecer na conflictiva região das montanhas da Argélia, sabendo que correriam o risco de ser martirizados.

O filme foi galardoado no passado domingo com o «Grand Prix», que é o segundo mais alto galardão do festival.

É SURPREENDENTE: O EVANGELHO ESTÁ NA MODA NA MECA DO CIMEMA: Hollywood, e o cinema em geral, aposta agora em producçõess de inspiração cristã depois de comprovar o seu grande êxito. A industria do cinema americano está surpreendida pelo grande acolhimento que os novos filmes de temática cristã têm tido. PORQUE SERÁ?

Fonte: Padres Inquietos

Isabel Zaragoza Guerra: a freira pintora







Referência da pintura espanhola contemporânea, madre Isabel Guerra é uma pintora hiperrealista, em cujos quadros o tratamento da luz tem especial significado. Alguns tem comparado sua obra com a do pintor holandês Vermeer. Autodidata, iniciou-se na pintura aos doze anos, e, aos 23, ingressou na vida monástica. Vive atualmente em clausura, no “Monastério de Santa Lucía” ,da Ordem Cisterciense, em Zaragoza, Espanha. Para ela, “pintar e amar a Deus” se completam. O tema de seus quadros é, principalmente, a figura humana: jovens adolescentes -”porque asimilamos la esperanza a la juventud’, em atitudes de serenidade e repouso, mas também pinta naturezas mortas com grande maestria técnica. Autora também de livros, a cada tres anos vai a Madri expor seus trabalhos, que atrai enorme público. Acadêmica de honra da Real Academia de Belas Artes de San Luis e acadêmica correspondente da Real Academia de Belas Artes e Ciências Históricas de Toledo, Isabel começa sua jornada às cinco da manhã e, depois de quatro horas de oração, às nove e meia começa seu trabalho no ateliê de pintura. Este, é o único que diferencia sua vida das demais religiosas do mosteiro, já que estas se dedicam a restaurar livros antigos. A vida no convento serviu para um isolamento sereno das preocupações terrenas. Ela declara estar convencida que o mundo não deve perder as esperanças. Sua obra contém uma mensagem de resistência: “a beleza sendo possível, nem tudo está perdido…” “Mis lienzos buscan ser carta abierta a los hombres y mujeres de este tiempo, cuyas tumultuosas aguas forman imponente cascada que cae sobre el cauce estremecido del tercer milenio… ¡Ojalá pudieran ser carta dictada por el Sol que nace de lo alto! Una carta claramente iluminada por la Luz”. (Isabel Guerra)


Texto daqui.






Dar o testemunho é importante

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Contra a Corrente

Ser padre é uma vocação tão sublime que remete para o primado absoluto de Cristo no meio do
mundo. No meio deste mundo desorientado, hostil à fé católica, onde cresce o cinismo e a superfi cialidade, em que se exalta o presente e se cancela tudo o que remete para as coisas de Deus, ser padre é mesmo uma provocação.

Como disse ontem o Papa no encontro com milhares de sacerdotes - no encerramento deste ano que lhes foi dedicado – apesar das difi culdades, o mais importante é estar apaixonado por Cristo e contagiar os outros com o Seu fogo de amor.

Afinal, é isso mesmo que Bento XVI testemunha com a sua própria vida. Ele e dezenas de milhares de sacerdotes que livremente dizem “sim” a Cristo. Prontos a dar a vida para nos testemunhar que vale a pena arriscar tudo por Ele – mesmo ao arrepio das modas deste mundo.

Aura Miguel

Bispo assassinado na Turquia mas os media por isto não se interessam...


Se este bispo tivesse cometido algum abuso sexual, estava já em todas as páginas dos jornais e noticiários de rádio e televisão... Mas, como foi assassinado não constitui notícia que interesse aos mediadivulgar.



El brutal asesinato del líder de la Iglesia católica en Turquía, el obispoitaliano Luigi Padovese, que la semana pasada fue apuñalado y degollado ensu casa, podría haber sido «un sacrificio ritual» relacionado con «gruposultranacionalistas» y «fundamentalistas islámicos», según aseguró este lunesAsianews, la agencia de noticias del Pontificio Instituto de MisionesExtranjeras (PIME).
En un primer momento, se dijo que el asesino, Murat Altun, sufría undesequilibrio mental y había actuado movido por la locura. Sin embargo, elabogado de la Iglesia turca, Ercan Eris, sostiene que no existe ningúninforme sanitario que demuestre la presunta enfermedad del asesino,destacando que éste «no puede haberse deprimido en un sólo día», destaca laagencia.
Sí parece, en cambio, que «en los últimos tiempos él mismo decía que estabadeprimido pero esto podría haber sido una "estrategia" ideada por Murat parapoder defenderse», agrega.
La autopsia de los médicos reveló que monseñor Padovese había recibido ochocuchilladas en la zona del corazón, además de otras muchas por todo elcuerpo. Además, su cuerpo había sido decapitado.
Según Asianews, algunos testimonios afirman que tras el asesinato, Muratsubió al techo de la casa gritando: «He matado al gran satanás!¡Allah Akbar!(Alá es grande)». Todo ello lleva a «intuir» que pueda haberse tratado de un«sacrificio ritual contra el mal», por lo que el asesinato podría estarrelacionado «con los grupos ultranacionalistas» y «fundamentalistasislámicos que quieren eliminar a los cristianos de Turquía», agrega laagencia misionera.
Ahora, «ante estos nuevos y espeluznantes detalles, habría que revisar lasdeclaraciones del Gobierno turco y las primeras convicciones expresadas porel Vaticano», que aseguró que el asesinato no tenía connotaciones políticasy religiosas, concluye la agencia.
Entre tanto, esta tarde se celebraron los funerales del obispo en laCatedral del Vicariato Apostólico de Anatolia. En la homilía, el arzobispode Esmirna, monseñor Ruggero Franceschini, aseguró que la muerte de Padovese«recuerda que la fidelidad al Evangelio, en ciertas situaciones, puede serpagada incluso con la sangre».